O projeto "O Mar Começa Aqui 2024-2025", agora na sua 6º edição, contou com a participação de 403 escolas inscritas em 88 municípios. Foram submetidos ao concurso nacional trabalhos de 202 escolas, tendo sido pintadas cerca de 400 sarjetas ou sumidouros.
Todos os premiados podem ser consultados aqui: O Mar Começa Aqui | Escolas Premiadas 2025 – Eco-Escolas
No Colégio Teresiano, o desafio “O Mar Começa Aqui” foi lançado a diferentes turmas e anos do Colégio, que apresentaram as mais variadas e criativas propostas. Dos resultados obtidos, foi realizada uma compilação de ideias espelhadas no desenho final elaborado pelo 8.ºano.
A pintura de chão foi realizada por 3 turmas do 6.ºano, cujos alunos têm entre 11 e 12 anos de idade.
A pintura de chão foi realizada por 3 turmas do 6.ºano, cujos alunos têm entre 11 e 12 anos de idade.
Quando falamos na importância da preservação dos ecossistemas e da biodiversidade em geral, é comum o sentimento de que estamos a lutar contra o tempo. É imperativo uma ação hoje, para remediar erros do passado que se perpetuam e potenciam consequências negativas, é disso exemplo a deposição inadequada de resíduos tanto em ecossistemas terrestres quanto marinhos.
A ampulheta surge como objeto medidor de tempo. Quanto tempo temos para inverter a situação atual e salvar o planeta?
A sarjeta encontra-se inserida na parte central da ampulheta, sobre a qual, está a acontecer uma deposição de resíduos (nomeadamente a descarga de óleos domésticos, representada por cores de perigo).
Assim, na sua passagem para a parte inferior, assistimos à alteração do aspeto natural e saudável, através da cor e composição de um peixe (representativo dos ecossistemas marinhos), que passa a adquirir a cor dos resíduos e a sua metamorfose a esqueleto.
Compete ao Homem, numa postura de Cidadania Ativa, a capacidade de rodar a ampulheta, para que o peixe possa recuperar a sua cor e aspeto natural e possa prosperar.
A ampulheta surge como objeto medidor de tempo. Quanto tempo temos para inverter a situação atual e salvar o planeta?
A sarjeta encontra-se inserida na parte central da ampulheta, sobre a qual, está a acontecer uma deposição de resíduos (nomeadamente a descarga de óleos domésticos, representada por cores de perigo).
Assim, na sua passagem para a parte inferior, assistimos à alteração do aspeto natural e saudável, através da cor e composição de um peixe (representativo dos ecossistemas marinhos), que passa a adquirir a cor dos resíduos e a sua metamorfose a esqueleto.
Compete ao Homem, numa postura de Cidadania Ativa, a capacidade de rodar a ampulheta, para que o peixe possa recuperar a sua cor e aspeto natural e possa prosperar.
Muitos Parabéns a todos!